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Registros recuperados : 6 | |
1. | | ROCHA, E. M. M.; MACIEL, J. L.; SOARES, J. M. Efeito de espaçamentos entre emissores e densidades de plantio no rendimento do melão irrigado por gotejamento superficial em vertissolo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 31., Salvador, 2002. A engenharia agrícola para o desenvolvimento sustentável: água, energia e meio ambiente: [anais]. Salvador: SBEA, UFBA, Embrapa, 2002. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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3. | | ALCÂNTARA, J. dos P.; DOURADO, V. V.; ROCHA, E. M. M.; MARQUES, H. S.; NASCIMENTO NETO, J. G.; VASCONCELOS, O. L.; FREIRE FILHO, F. R.; RIBEIRO, V. Q. Avaliação de genótipos de caupi de porte enramador e tegumento marrom em diversos ambientes da Bahia. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE CAUPI, 5., 2001, Teresina. Avanços tecnológicos no feijão caupi: anais. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2001. p. 149-153 (Embrapa Meio-Norte. Documentos, 56). Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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4. | | ALCÂNTARA, J. dos P.; DOURADO, V. V.; ROCHA, E. M. M.; MARQUES, H. S.; NASCIMENTO NETO, J. G.; VASCONCELOS, O. L.; FREIRE FILHO, F. R.; RIBEIRO, V. Q. BAS 202 Rouxinol, novo cultivar de caupi de porte semi-ereto para o Estado da Bahia. Revista Ceres, v. 48, n. 280, p. 723-728, 2001. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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5. | | ALCÂNTARA, J. dos P.; DOURADO, V. V.; ROCHA, E. M. M.; MARQUES, H. S.; NETO N, J. G.; VASCONCELOS, O. L.; FREIRE FILHO, F. R.; RIBEIRO, V. Q. BAS 202: Rouxinol, novo cultivar de caupi de porte semi-ereto para o Estado da Bahia. Revista Ceres, Viçosa, v. 48, n. 280, p. 723-728, nov./dez. 2001. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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6. | | ALCANTARA, J. dos P.; ROCHA, E. M. M.; MARQUES, H. S.; N. NETO, J. G.; VASCONCELOS, O. L.; DOURADO, V. V.; FREIRE FILHO, F. R.; RIBEIRO, V. Q.; SILVA, E. P. da; LIMA, J. G.; ALVES, J. R.; LOPES, P. V. L.; AMORIM, R.; SILVA, W. P. da. BRS Rouxinol: nova cultivar de feijao caupi. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2002. nao paginado. Folder. Biblioteca(s): Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba. |
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Registros recuperados : 6 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
27/04/2006 |
Data da última atualização: |
20/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
ABREU, L. S. de. |
Afiliação: |
LUCIMAR SANTIAGO DE ABREU, CNPMA. |
Título: |
A construção da relação social com o meio ambiente entre agricultores familiares na Mata Atlântica. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2005. |
Páginas: |
176 p. |
ISBN: |
85-85771-34-8 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou-se neste trabalho, a partir de uma mostra de agricultores do Vale do Ribeira, a relação entre as práticas produtivas e as modalidades de relação entre agricultores e o meio ambiente. Buscou-se compreender como os agentes sociais identificam as relações que estabelecem com a natureza, como vêem o risco de que essas relações possam gerar problemas ambientais e como formulam a noção de risco ou de problema ambiental. Tratou-se também de identificar mudanças em curso no mundo rural, e que tomam a forma de mudança na percepção e representação da natureza e dos riscos associados às atividades humanas. Do ponto de vista teórico, o estudo levou a uma redefinição da noção de risco ecológico inspirada em Ulrich Beck (1992). Este autor pensou a noção referindo-se ao desenvolvimento de estruturas tecnológicas sofisticadas, em sociedades de alta modernidade. Exemplos de risco ecológico ou ambiental, nesse sentido, são os efeitos agrotécnicos sobre o ambiente. À luz das situações concretas encontradas na pesquisa sobre as visões de risco dos agricultores, redefiniu-se esta noção de risco, incorporando a ela a dimensão do risco ambiental associado à insegurança no uso da natureza, à pressão do mercado, e às restrições impostas à atividade tradicional. O estudo empírico foi realizado em Tapiraí (SP), município da região do Vale do Ribeira, área considerada por ambientalistas como um hot spot, local que combina alta diversidade biológica com alto risco sobre a natureza, integrante da floresta tropical da costa atlântica brasileira, ou Mata Atlântica. Esta localidade apresenta uma configuração de muitos tipos de agricultores familiares, diferenciados por suas atividades produtivas e por seu perfil cultural, incluindo ao mesmo tempo um conjunto de sistemas ambientais diversificados, alguns dos quais sob o status de áreas conservadas. A metodologia utilizada incluiu a análise estatística de dados de entrevistas. Com o objetivo de comparar a lógica social de utilização das técnicas com a argumentação ambiental dos agricultores pesquisados, foram construídas duas tipologias de atitudes e comportamentos sociais, o que nos conduziu a quatro disposições sócio-ambientais: modernidade produtivista; modernidade ecológica; indiferença e tradição ecológica. A pesquisa de campo permitiu ainda o aprofundamento qualitativo de alguns tipos obtidos com base na análise estatística. MenosEstudou-se neste trabalho, a partir de uma mostra de agricultores do Vale do Ribeira, a relação entre as práticas produtivas e as modalidades de relação entre agricultores e o meio ambiente. Buscou-se compreender como os agentes sociais identificam as relações que estabelecem com a natureza, como vêem o risco de que essas relações possam gerar problemas ambientais e como formulam a noção de risco ou de problema ambiental. Tratou-se também de identificar mudanças em curso no mundo rural, e que tomam a forma de mudança na percepção e representação da natureza e dos riscos associados às atividades humanas. Do ponto de vista teórico, o estudo levou a uma redefinição da noção de risco ecológico inspirada em Ulrich Beck (1992). Este autor pensou a noção referindo-se ao desenvolvimento de estruturas tecnológicas sofisticadas, em sociedades de alta modernidade. Exemplos de risco ecológico ou ambiental, nesse sentido, são os efeitos agrotécnicos sobre o ambiente. À luz das situações concretas encontradas na pesquisa sobre as visões de risco dos agricultores, redefiniu-se esta noção de risco, incorporando a ela a dimensão do risco ambiental associado à insegurança no uso da natureza, à pressão do mercado, e às restrições impostas à atividade tradicional. O estudo empírico foi realizado em Tapiraí (SP), município da região do Vale do Ribeira, área considerada por ambientalistas como um hot spot, local que combina alta diversidade biológica com alto risco sobre a natureza, integrante da... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Diversidade agrícola; Mata Atlântica; Percepção social; Produtor rural; Risco ambiental; Risco ecológico; São Paulo; Sociologia ambiental; Sustainability; Tapiraí; Vale do Ribeira. |
Thesagro: |
Agricultura; Agricultura Familiar; Biodiversidade; Desenvolvimento Sustentável; Diversificação de Cultura; Ecologia; Floresta; Meio Ambiente; Sistema de Produção; Sociologia Rural. |
Thesaurus NAL: |
biodiversity; Brazil; environment; family farms; mixed cropping; risk; rural sociology. |
Categoria do assunto: |
-- B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/129146/1/2005OL-001.pdf
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Marc: |
LEADER 03780nam a2200481 a 4500 001 1014633 005 2017-07-20 008 2005 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a85-85771-34-8 100 1 $aABREU, L. S. de 245 $aA construção da relação social com o meio ambiente entre agricultores familiares na Mata Atlântica. 260 $aJaguariúna: Embrapa Meio Ambiente$c2005 300 $a176 p. 520 $aEstudou-se neste trabalho, a partir de uma mostra de agricultores do Vale do Ribeira, a relação entre as práticas produtivas e as modalidades de relação entre agricultores e o meio ambiente. Buscou-se compreender como os agentes sociais identificam as relações que estabelecem com a natureza, como vêem o risco de que essas relações possam gerar problemas ambientais e como formulam a noção de risco ou de problema ambiental. Tratou-se também de identificar mudanças em curso no mundo rural, e que tomam a forma de mudança na percepção e representação da natureza e dos riscos associados às atividades humanas. Do ponto de vista teórico, o estudo levou a uma redefinição da noção de risco ecológico inspirada em Ulrich Beck (1992). Este autor pensou a noção referindo-se ao desenvolvimento de estruturas tecnológicas sofisticadas, em sociedades de alta modernidade. Exemplos de risco ecológico ou ambiental, nesse sentido, são os efeitos agrotécnicos sobre o ambiente. À luz das situações concretas encontradas na pesquisa sobre as visões de risco dos agricultores, redefiniu-se esta noção de risco, incorporando a ela a dimensão do risco ambiental associado à insegurança no uso da natureza, à pressão do mercado, e às restrições impostas à atividade tradicional. O estudo empírico foi realizado em Tapiraí (SP), município da região do Vale do Ribeira, área considerada por ambientalistas como um hot spot, local que combina alta diversidade biológica com alto risco sobre a natureza, integrante da floresta tropical da costa atlântica brasileira, ou Mata Atlântica. Esta localidade apresenta uma configuração de muitos tipos de agricultores familiares, diferenciados por suas atividades produtivas e por seu perfil cultural, incluindo ao mesmo tempo um conjunto de sistemas ambientais diversificados, alguns dos quais sob o status de áreas conservadas. A metodologia utilizada incluiu a análise estatística de dados de entrevistas. Com o objetivo de comparar a lógica social de utilização das técnicas com a argumentação ambiental dos agricultores pesquisados, foram construídas duas tipologias de atitudes e comportamentos sociais, o que nos conduziu a quatro disposições sócio-ambientais: modernidade produtivista; modernidade ecológica; indiferença e tradição ecológica. A pesquisa de campo permitiu ainda o aprofundamento qualitativo de alguns tipos obtidos com base na análise estatística. 650 $abiodiversity 650 $aBrazil 650 $aenvironment 650 $afamily farms 650 $amixed cropping 650 $arisk 650 $arural sociology 650 $aAgricultura 650 $aAgricultura Familiar 650 $aBiodiversidade 650 $aDesenvolvimento Sustentável 650 $aDiversificação de Cultura 650 $aEcologia 650 $aFloresta 650 $aMeio Ambiente 650 $aSistema de Produção 650 $aSociologia Rural 653 $aBrasil 653 $aDiversidade agrícola 653 $aMata Atlântica 653 $aPercepção social 653 $aProdutor rural 653 $aRisco ambiental 653 $aRisco ecológico 653 $aSão Paulo 653 $aSociologia ambiental 653 $aSustainability 653 $aTapiraí 653 $aVale do Ribeira
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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